Livro Annie Leibovitz

O cobiçado Annie Leibovitz SUMO está agora disponível numa edição XXL ilimitada. Com base em mais de 40 anos de trabalho, incluindo fotojornalismo feito para a revista Rolling Stone na década de 1970 e retratos conceituais para Vanity Fair e Vogue, Leibovitz selecionou imagens icónicas e também fotografias que raramente, ou nunca, foram vistas antes. O Grande Livro de Annie 40 anos de fotografia que definiu uma era, agora numa edição acessível. Quando Benedikt Taschen pediu à fotógrafa de retratos mais importante que trabalha hoje, Annie Leibovitz, para recolher as suas fotos num livro do tamanho de SUMO, ela ficou intrigada com o desafio. O projeto levou vários anos para ser desenvolvido e quando foi finalmente publicado em 2014, pesava 26 kg (57 libras). Esta coleção incrível está agora disponível num formato de livro XXL acessível. Leibovitz valeu-se de mais de 40 anos de trabalho, começando com o fotojornalismo que fez para a revista Rolling Stone nos anos 1970, passando pelos retratos conceituais que fez para Vanity Fair e Vogue. Ela selecionou imagens icónicas - como John Lennon e Yoko Ono entrelaçados num último abraço - bem como retratos que raramente, ou nunca, haviam sido vistos antes. O Annie Leibovitz SUMO cobriu a história política e cultural, da rainha Elizabeth II e Richard Nixon a Laurie Anderson e Lady Gaga. “O que eu pensava inicialmente como um simples processo de imaginar o que parecia bom em grande, quais fotografias funcionariam num formato grande, tornou-se outra coisa”, diz Leibovitz. “O livro é muito pessoal, mas a narrativa é contada através da cultura popular. Não está organizado cronologicamente e não é uma retrospectiva. É mais como uma montanha-russa.” Os fãs de Leibovitz e os seus muitos temas célebres agora podem desfrutar da mesma montanha-russa com esta edição ilimitada. O fotógrafo e autor: Annie Leibovitz é uma das fotógrafas mais influentes do nosso tempo. Ela começou a trabalhar como fotojornalista para a Rolling Stone em 1970, enquanto ainda estudava no San Francisco Art Institute. Em 1983, quando ela deixou a Rolling Stone para a revivida Vanity Fair, ela já estava intimamente identificada com o estilo conceitual e teatral que é sua marca registrada. Nas décadas seguintes, na Vanity Fair e na Vogue e em projetos independentes, ela trabalhou em vários géneros fotográficos e desenvolveu um grande corpo de trabalho - retratos de atores, diretores, escritores, músicos, atletas e figuras políticas e empresariais, bem como fotografias de moda - que expandiram seu retrato coletivo da vida contemporânea. Ela publicou vários livros e expôs amplamente. Ela é Comandante na Ordem Francesa de Artes e Letras e foi designada uma Lenda Viva pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.